Venha conferir
sexta-feira, 25 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
Looks estilosos com calças jeans: como montar
Calça jeans é peça básica e versátil; aprenda a usá-la com estilo


Essencial no guarda-roupa de qualquer mulher, a calça jeans é o item de moda mais básico, prático e simples de usar. Embora a peça remeta a looks casuais e mais confortáveis, é possível usar calça jeans com estilo, elegância e originalidade. Confira algumas dicas para sair do básico com jeans.

Jeans com salto alto
Uma das maneiras mais fáceis de incrementar um visual básico é apostar em um salto alto - regra que vale também para looks com jeans. Saltos scarpin e peep toes, por exemplo, foram combinações elegantes com calças jeans skinny. Para arrematar o look, você pode dobrar a barra da calça para deixar os sapatos mais à mostra.

Blazer
A combinação de blazer com calça jeans é democrática e adequada para uma grande diversidade de ocasiões e horários. Para um look mais sofisticado, apostes em calças com lavagens escuras e lisas, acompanhadas de blusas de seda, por exemplo. Já para um look mais casual, aposte nos acessórios coloridos e nas camisetas mais básicas.

Jeans com bota
As botas também são excelentes opções para incrementar o look com calça jeans. Uma boa pedida é a bota acima do joelho, em alta no inverno 2014. As botinhas estilo cowboy também dão um toque despojado e chique ao look.

Jaqueta
As jaquetas de couro e sarja são boas opções para quebrar a sobriedade da calça jeans. Para looks mais modernos, invista em calças com rasgos grandes. A combinação entre jeans e couro também é uma ótima pedida para criar um visual inteiramente preto.

Cropped
Para quem quer ousar mais no visual, as blusas cropped são opções estilosas. Para não exagerar, prefira os jeans com cintura alta. Os tops também são boas alternativas para usar com calças flare e sapatilhas.
Matéria: http://itodas.uol.com.br/9869/looks-estilosos-com-calca-jeans-como-montar
domingo, 20 de julho de 2014
Adega sob medida
Depois de um período de recesso, por causa da Copa do Mundo, o quadro Hoje em Casa está de volta todos os sábados no Jornal Hoje e, claro, cheio de novidades aqui no blog também.
Na matéria de hoje, mostramos como montar uma adega dentro de casa. Para quem se animou com a ideia, aqui no blog vamos mostrar o projeto de um dos modelos apresentados no VT (aquele montado embaixo de uma escada e que aparece na foto ao lado). Ela foi projetada pela arquiteta Cristiane Bergesch. Perdeu a reportagem deste sábado (19)? Clique aquipara rever.
Confira tudo nas fotos abaixo.






Matéria: http://g1.globo.com/platb/jornal-hoje-hojeemcasa/
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Luvas de digitação e polainas
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Castelo Rá-Tim-Bum - A exposição

Concebida pela equipe do Museu da Imagem e do Som com apoio da TV Cultura/Fundação Padre Anchieta, a mostra é um tributo ao programa que é considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira.
A exposição, que ocupará o primeiro e o segundo andares do Museu, é dividida em duas partes. Em uma delas, os visitantes irão conferir peças do acervo, muitas delas recuperadas e restauradas pelo MIS, como objetos de cena, fotografias, figurinos dos personagens e trechos do programa que até hoje são hit, como Lavar as mãos, música de Arnaldo Antunes. Depoimentos gravados pelos atores do elenco original especialmente para a exposição complementam esta parte. Em outra, uma experiência lúdica espera os visitantes, que poderão literalmente entrar no Castelo. Para tanto, mais de dez ambientes, como o saguão e a biblioteca, serão recriados. O público também poderá ver de perto bonecos originais, como o Gato Pintado, o monstro Mau, a cobra Celeste e as botas Tap e Flap.
Programação paralela
Para completar a exposição, o MIS preparou uma programação paralela especial. Nos finais de semana, serão apresentados espetáculos com alguns dos principais atores do elenco, como Rosi Campos (Morgana) e Angela Dip (Penélope). O Núcleo Educativo do Museu oferecerá uma série de oficinas artísticas gratuitas voltadas para o público geral e professores. O MIS também apresenta cursos relacionados ao Castelo, entre eles está Stop Motion: Ratinho Castelo Rá-Tim-Bum (13 de agosto a 5 de setembro), que levará o participante a conhecer a clássica técnica de animação: a massinha.
Sobre o programa
Castelo Rá-Tim-Bum foi um programa de televisão brasileiro voltado para o público infanto-juvenil, produzido e transmitido pela TV Cultura entre 1994 e 1997. O programa foi parcialmente inspirado no também educativo Rá-Tim-Bum, e deu origem a uma franquia televisiva, da qual também faz parte Ilha Rá-Tim-Bum. O Castelo é uma criação do dramaturgo Flávio de Souza e do diretor Cao Hamburger, com roteiros de Dionisio Jacob (Tacus), Cláudia Dalla Verde, Anna Muylaert, entre outros.
Com a colaboração de 250 profissionais entre diretores, atores, equipe de efeitos visuais, cenógrafos, pintores, marceneiros, músicos, professores de português, especialistas em pedagogia, o Castelo Rá-Tim-Bum foi eleito o melhor programa infantil de 1994 pela Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. Ainda em 1994 e 1995, recebeu a medalha de prata na categoria melhor programa infantil do Festival de Nova York; em 1995, ganhou o Prêmio Sharp de Música para o melhor disco infantil; e entre 1999 e 2001 a série foi exibida para toda América Latina pelo canal a cabo Nickelodeon.
A audiência da série foi considerada um sucesso para a TV Cultura, com uma média de 12 pontos, índice jamais alcançado por uma série educativa ou por um programa da emissora.
Ingressos na bilheteria
R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia) | À venda exclusivamente na Recepção MIS (os ingressos adquiridos na bilheteria valem para a mesma data da compra)
R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia) | À venda exclusivamente na Recepção MIS (os ingressos adquiridos na bilheteria valem para a mesma data da compra)
Ingressos antecipados - (ESGOTADOS)
R$ 30 (inteira) R$ 15 (meia) | À venda pelo site: www.ingressorapido.com.br
*Com o bilhete comprado pela internet, o visitante acessa diretamente a recepção do museu para a impressão do ingresso;
**Será indispensável a apresentação do comprovante de meia entrada no momento do acesso à exposição;
***Caso os ingressos online estejam esgotados, há a opção de compra diretamente na bilheteria, no dia da visita
R$ 30 (inteira) R$ 15 (meia) | À venda pelo site: www.ingressorapido.com.br
*Com o bilhete comprado pela internet, o visitante acessa diretamente a recepção do museu para a impressão do ingresso;
**Será indispensável a apresentação do comprovante de meia entrada no momento do acesso à exposição;
***Caso os ingressos online estejam esgotados, há a opção de compra diretamente na bilheteria, no dia da visita
exposição
16jul a 12out2014
Terças a sextas das 12:00 às 21:00
Sábados das 10:00 às 22:00
Domingos e feriado das 10:00 às 20:00
16jul a 12out2014
Terças a sextas das 12:00 às 21:00
Sábados das 10:00 às 22:00
Domingos e feriado das 10:00 às 20:00
Matéria: http://www.mis-sp.org.br/icox/icox.php?mdl=mis&op=programacao_interna&id_event=1602
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Dr. Consulta
Bem na entrada da favela de Heliópolis, entre uma agência bancária e uma loja de departamentos, desponta uma clínica médica que só realiza consultas particulares. Não vale convênio, tampouco cartão do SUS.
Quem passa ali, estranha. Muitos moradores custam a ter coragem de entrar. Só perdem o medo na medida em que o boca a boca se espalha ou quando leem um cartaz bem à frente do portão que informa, em linguagem clara e direta, o valor das consultas: R$ 40 para clínico-geral e R$ 60 para qualquer uma das dez especialidades oferecidas, que pode ser dividido em duas parcelas.
"Quem disse que essa população não pode ir ao médico particular?", questiona o criador do Dr. Consulta, Thomaz Srougi. Ele se refere ao seu público-alvo: gente sem plano de saúde e cansada das filas dos postos públicos. O perfil exato dos moradores da maior favela da cidade.
Para atendê-los, a estrutura é simples, porém bem equipada. Nos consultórios - separados por divisórias de fórmica e com cadeiras de plástico – há equipamentos caros, como o usado em exames oftalmológicos e o de ultrassonografia, além do eletrocardiograma. Em casos mais sérios, em que seja necessária a internação, os pacientes são encaminhados ao hospital público.
O atendimento é feito por uma dúzia de médicos, todos formados em universidades conceituadas e integrantes do corpo clínico de hospitais de ponta, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein. O diretor da clínica, por exemplo, é Cesar Camara, indicado por Miguel Srougi, um dos urologistas mais conceituados da cidade e pai de Thomaz.
Na quarta-feira passada, Cesar saiu de Heliópolis e tomou o metrô Sacomã em direção ao Sírio, para atender um dos seus pacientes. Em seu consultório, a consulta custa R$ 450, sete vez o que pagou cada um dos dez pacientes atendidos naquela tarde.
"Engajei-me no projeto porque consigo garantir um atendimento
humanizado. Tem consultas em que levo 40 minutos, mesmo tempo que pratico no consultório particular, o que seria impossível na realidade dos convênios."
Todos os médicos dali já haviam atendido por planos privados e recebem em Heliópolis o mesmo que ganhariam em um convênio: cerca de R$ 40 por hora. A diferença é que estão livres das conhecidas metas de atendimento que encurtam as consultas a cada dia. "Selecionamos os médicos por esse perfil
humanizado. É importante serem egressos das melhores universidades, mas isso não basta", diz Cesar.
Mesmo que a maioria do público não se atente ao nome do Sírio-Libanês costurado no jaleco do urologista - "a população daqui nunca ouviu falar do hospital", brinca Cesar -, já começa a pipocar por ali um ou outro paciente vindo de longe. Dia desses, Cesar atendeu um homem que havia se locomovido do Paraíso (bairro de classe média alta e a pelo menos meia hora de distância, de carro).
Se a pessoa tinha ou não dinheiro para pagar mais pelo atendimento, não interessa, diz Thomaz. "Essa procura é boa. Sinaliza que há muito espaço de crescimento."
Desde sua inauguração, em agosto de 2011, a clínica tem crescido 40% por mês e hoje realiza 600 procedimentos a cada 30 dias. A conta ainda não fecha porque houve investimento de cerca de R$ 1 milhão em estrutura, mas a receita tem aumentado à medida que a população descobre o local. Dos 300 mil habitantes da microrregião, só 10% conhecem a clínica, segundo pesquisa encomendada por Thomaz.
Nos sonhos do administrador, ele vê uma clínica em cada um dos 96 distritos da capital. Só para garantir o público, as próximas unidades devem ser instadas em bairros periféricos, como Itaquera e São Miguel Paulista, na zona leste. "Inspirei-me em projetos parecidos em países como Guatemala e México.
Testei, adaptei e agora quero crescer, sempre seguindo essa lógica simples, de gerar renda ao mesmo tempo em que agrego um valor muito importante à população." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Se a moda pega, legal ... e danem-se os convênios protegidos por
políticos gananciosos ... e o atendimento do SUS ... tb!
PARABÉNS AOS MÉDICOS QUE SE PREOCUPAM COM OS DOENTES DA POPULAÇÃO PAULISTANA!
Quem passa ali, estranha. Muitos moradores custam a ter coragem de entrar. Só perdem o medo na medida em que o boca a boca se espalha ou quando leem um cartaz bem à frente do portão que informa, em linguagem clara e direta, o valor das consultas: R$ 40 para clínico-geral e R$ 60 para qualquer uma das dez especialidades oferecidas, que pode ser dividido em duas parcelas.
"Quem disse que essa população não pode ir ao médico particular?", questiona o criador do Dr. Consulta, Thomaz Srougi. Ele se refere ao seu público-alvo: gente sem plano de saúde e cansada das filas dos postos públicos. O perfil exato dos moradores da maior favela da cidade.
Para atendê-los, a estrutura é simples, porém bem equipada. Nos consultórios - separados por divisórias de fórmica e com cadeiras de plástico – há equipamentos caros, como o usado em exames oftalmológicos e o de ultrassonografia, além do eletrocardiograma. Em casos mais sérios, em que seja necessária a internação, os pacientes são encaminhados ao hospital público.
O atendimento é feito por uma dúzia de médicos, todos formados em universidades conceituadas e integrantes do corpo clínico de hospitais de ponta, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein. O diretor da clínica, por exemplo, é Cesar Camara, indicado por Miguel Srougi, um dos urologistas mais conceituados da cidade e pai de Thomaz.
Na quarta-feira passada, Cesar saiu de Heliópolis e tomou o metrô Sacomã em direção ao Sírio, para atender um dos seus pacientes. Em seu consultório, a consulta custa R$ 450, sete vez o que pagou cada um dos dez pacientes atendidos naquela tarde.
"Engajei-me no projeto porque consigo garantir um atendimento
humanizado. Tem consultas em que levo 40 minutos, mesmo tempo que pratico no consultório particular, o que seria impossível na realidade dos convênios."
Todos os médicos dali já haviam atendido por planos privados e recebem em Heliópolis o mesmo que ganhariam em um convênio: cerca de R$ 40 por hora. A diferença é que estão livres das conhecidas metas de atendimento que encurtam as consultas a cada dia. "Selecionamos os médicos por esse perfil
humanizado. É importante serem egressos das melhores universidades, mas isso não basta", diz Cesar.
Mesmo que a maioria do público não se atente ao nome do Sírio-Libanês costurado no jaleco do urologista - "a população daqui nunca ouviu falar do hospital", brinca Cesar -, já começa a pipocar por ali um ou outro paciente vindo de longe. Dia desses, Cesar atendeu um homem que havia se locomovido do Paraíso (bairro de classe média alta e a pelo menos meia hora de distância, de carro).
Se a pessoa tinha ou não dinheiro para pagar mais pelo atendimento, não interessa, diz Thomaz. "Essa procura é boa. Sinaliza que há muito espaço de crescimento."
Desde sua inauguração, em agosto de 2011, a clínica tem crescido 40% por mês e hoje realiza 600 procedimentos a cada 30 dias. A conta ainda não fecha porque houve investimento de cerca de R$ 1 milhão em estrutura, mas a receita tem aumentado à medida que a população descobre o local. Dos 300 mil habitantes da microrregião, só 10% conhecem a clínica, segundo pesquisa encomendada por Thomaz.
Nos sonhos do administrador, ele vê uma clínica em cada um dos 96 distritos da capital. Só para garantir o público, as próximas unidades devem ser instadas em bairros periféricos, como Itaquera e São Miguel Paulista, na zona leste. "Inspirei-me em projetos parecidos em países como Guatemala e México.
Testei, adaptei e agora quero crescer, sempre seguindo essa lógica simples, de gerar renda ao mesmo tempo em que agrego um valor muito importante à população." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Se a moda pega, legal ... e danem-se os convênios protegidos por
políticos gananciosos ... e o atendimento do SUS ... tb!
PARABÉNS AOS MÉDICOS QUE SE PREOCUPAM COM OS DOENTES DA POPULAÇÃO PAULISTANA!
Site: http://drconsulta.com/index.html
terça-feira, 8 de julho de 2014
Jeans pode ser lavado uma vez ao ano, sugerem experts do ramo têxtil 23
Depois que Chip Bergh, diretor executivo da marca Levi's, declarou em um evento de sustentabilidade realizado recentemente pela revista norte-americana "Fortune" que lava seu jeans uma vez ao ano, muitos ficaram em dúvida sobre quando e como a higienização do denim --que tem fama de ser forte e durável-- realmente deve ser realizada. "Se você conversar com especialistas em tecido, eles vão dizer para nunca lavá-los", disse o profissional. Na ocasião, ele também destacou a questão ecológica, já que é possível economizar litros d'água ao diminuir o número de lavagens.

Apesar de haver controvérsias sobre o assunto, em um ponto estilistas e profissionais da indústria têxtil concordam: o impacto dentro da máquina, seja ele causado pelo atrito entre peças; a frequência da lavagem; a constante exposição ao sol; o uso excessivo de alvejantes e sabão em pó comuns e a temperatura da água prejudicam a vida útil não apenas do jeans, como de qualquer peça do guarda-roupa.
"Qualquer coisa que cause abrasão influenciará na durabilidade do jeans. Dependendo da forma como a peça é tratada, mais rapidamente ela se desgastará e até rasgará. Por isso, a lavagem excessiva pode prejudicar o tecido. No entanto, algumas lavagens, de fato, prolongarão a vida do seu jeans, mantendo a flexibilidade do denim", esclarece Jonathan Cheung, vice-presidente de design da Levi's internacional, em entrevista por e-mail para o UOL Moda.
De olho na frequência
O importante é ter bom senso e saber identificar se está na hora (ou não) de lavar o seu jeans. "Aquelas características criadas pela forma como você usa seu jeans, como as dobras nos joelhos ou os desfiados na parte superior da perna de peças estilizadas, terão menos contraste e serão menos visíveis", acrescenta o vice-presidente de design da Levi's, defendendo um menor número de lavagens.
A ideia de lavar esporadicamente é para preservar o índigo [corante do jeans] sempre azul e os desgastes naturais, e não para validar uma postura pouco higiênica. "A utilização de um jeans por um período longo envolve todo o tipo de matéria orgânica que é desprendida do corpo --suor, pelos ou células mortas, entre outros. A manutenção desse tipo de substância corpórea por períodos prolongados acaba criando um ambiente propício para a proliferação de microorganismos", salienta Salete da Silva, chefe de produção da loja Ind.co.
Diante dos pareceres acima, cabe a você avaliar quão suja está a roupa para decidir se é ou ou não hora de lavar. "O jeans não necessita de lavagens frequentes por ser um tecido que disfarça bem a sujeira e não retém odor. Quanto menos for lavado, mais confortável ficará, preservando suas características originais", acrescenta Bruna Monterosso, da equipe de estilo da marca nacional Oh, Boy!. "Recomendamos esperar o máximo de tempo possível antes de lavá-lo da forma convencional [na máquina]", sugere Cheung.
Acidentes acontecem
Mas e se durante uma refeição você derrubar molho em sua calça? Nesse caso, a lavagem é inevitável. "Recomendo fazê-la com água fria ou morna, se concentrando nos pontos que realmente merecem atenção. Uma esponja úmida ou até mesmo uma escova de dente macia, com sabão leve e puro para esfregar as manchas, pode funcionar", ensina Cheung. Você também pode evitar um ciclo completo na máquina de lavar roupas, colocando a peça de molho por 20 minutos, junto a uma medida de sabão simples, e, depois, enxague.

Apesar de haver controvérsias sobre o assunto, em um ponto estilistas e profissionais da indústria têxtil concordam: o impacto dentro da máquina, seja ele causado pelo atrito entre peças; a frequência da lavagem; a constante exposição ao sol; o uso excessivo de alvejantes e sabão em pó comuns e a temperatura da água prejudicam a vida útil não apenas do jeans, como de qualquer peça do guarda-roupa.
"Qualquer coisa que cause abrasão influenciará na durabilidade do jeans. Dependendo da forma como a peça é tratada, mais rapidamente ela se desgastará e até rasgará. Por isso, a lavagem excessiva pode prejudicar o tecido. No entanto, algumas lavagens, de fato, prolongarão a vida do seu jeans, mantendo a flexibilidade do denim", esclarece Jonathan Cheung, vice-presidente de design da Levi's internacional, em entrevista por e-mail para o UOL Moda.
De olho na frequência
O importante é ter bom senso e saber identificar se está na hora (ou não) de lavar o seu jeans. "Aquelas características criadas pela forma como você usa seu jeans, como as dobras nos joelhos ou os desfiados na parte superior da perna de peças estilizadas, terão menos contraste e serão menos visíveis", acrescenta o vice-presidente de design da Levi's, defendendo um menor número de lavagens.
A ideia de lavar esporadicamente é para preservar o índigo [corante do jeans] sempre azul e os desgastes naturais, e não para validar uma postura pouco higiênica. "A utilização de um jeans por um período longo envolve todo o tipo de matéria orgânica que é desprendida do corpo --suor, pelos ou células mortas, entre outros. A manutenção desse tipo de substância corpórea por períodos prolongados acaba criando um ambiente propício para a proliferação de microorganismos", salienta Salete da Silva, chefe de produção da loja Ind.co.
Diante dos pareceres acima, cabe a você avaliar quão suja está a roupa para decidir se é ou ou não hora de lavar. "O jeans não necessita de lavagens frequentes por ser um tecido que disfarça bem a sujeira e não retém odor. Quanto menos for lavado, mais confortável ficará, preservando suas características originais", acrescenta Bruna Monterosso, da equipe de estilo da marca nacional Oh, Boy!. "Recomendamos esperar o máximo de tempo possível antes de lavá-lo da forma convencional [na máquina]", sugere Cheung.
Acidentes acontecem
Mas e se durante uma refeição você derrubar molho em sua calça? Nesse caso, a lavagem é inevitável. "Recomendo fazê-la com água fria ou morna, se concentrando nos pontos que realmente merecem atenção. Uma esponja úmida ou até mesmo uma escova de dente macia, com sabão leve e puro para esfregar as manchas, pode funcionar", ensina Cheung. Você também pode evitar um ciclo completo na máquina de lavar roupas, colocando a peça de molho por 20 minutos, junto a uma medida de sabão simples, e, depois, enxague.
Mitos e verdades sobre a lavagem do jeansConsultamos um time de experts para validar o que é real e o que é lenda sobre os fatores que contribuem para a longevidade do seu denim favorito. Seguindo essas dicas, como não expor ao sol com frequência e até lavar do avesso, seu jeans será útil por mais tempo. Veja a seguir:
- Adicionar um pouco de sal na água [cerca de uma colher de sopa], durante a lavagem, faz com que a cor do jeans desbote menos?
Mito: "O sal é utilizado no processo de tingimento, preparando as fibras do tecido para receber o corante. Depois de toda essa ação, o ingrediente não auxilia em mais nada", explica Jean Delmonaco, técnico em lavanderia da grife Coca Cola Jeans.
Mito: "O sal é utilizado no processo de tingimento, preparando as fibras do tecido para receber o corante. Depois de toda essa ação, o ingrediente não auxilia em mais nada", explica Jean Delmonaco, técnico em lavanderia da grife Coca Cola Jeans.
- Adicionar uma pequena medida de vinagre branco na água previne o desbotamento?
Verdade: "O vinagre de álcool funciona como um fixador natural da cor de tecidos", comenta Ed Dantas, da equipe de estilo da grife Oh, Boy!.
Verdade: "O vinagre de álcool funciona como um fixador natural da cor de tecidos", comenta Ed Dantas, da equipe de estilo da grife Oh, Boy!.
- Deixar secar à sombra ajuda a não desbotar?Verdade: "A longa exposição ao sol acaba craquelando a fibra e desprendendo o pigmento. Até a luz artificial pode comprometer a cor", revela Salete da Silva da loja Ind.co.
- Para preservar a cor original, devo lavar as peças do avesso?Verdade: "Isso ajuda no caso de usar máquina de lavar, pois protege o índigo da parte de fora do jeans contra impactos dentro do equipamento. Se lavar à mão ou colocar apenas de molho, colocar do avesso faz pouca diferença", detalha Jonathan Cheung, da Levi's.
- Pode centrifugar sem medo?
Parcialmente verdade: "Dependendo dos aviamentos, como tachas, rebites e afins, a centrifugação pode danificar a peça, sim", avisa Salete da Silva.
Parcialmente verdade: "Dependendo dos aviamentos, como tachas, rebites e afins, a centrifugação pode danificar a peça, sim", avisa Salete da Silva.
- É melhor não passar a peça com ferro?
Ao gosto do usuário: "Se o jeans for superjusto, provavelmente os amassados não aparecerão. Seja como for, passar em temperatura branda não irá danificá-lo", diz Renata Bizarro, da Lacoste Brasil.
Ao gosto do usuário: "Se o jeans for superjusto, provavelmente os amassados não aparecerão. Seja como for, passar em temperatura branda não irá danificá-lo", diz Renata Bizarro, da Lacoste Brasil.
- No caso do jeans resinado ou com textura, é necessário lavar sempre do avesso e à mão?
Verdade: "Dependo da resina, textura ou qualquer outro acabamento semelhante, a lavagem na máquina pode afetar", afirma Ed Dantas.
Verdade: "Dependo da resina, textura ou qualquer outro acabamento semelhante, a lavagem na máquina pode afetar", afirma Ed Dantas.
- É preciso deixar secar naturalmente e não usar secadoras, pois existe a possibilidade de a peça ficar deformada?
Mito: "A secadora não estraga a roupa. Um dos principais motivos que leva uma roupa a encolher é programar uma temperatura maior do que as fibras do tecido podem resistir. Por isso, olhe sempre no manual de instruções", adverte Renata Bizarro.
Mito: "A secadora não estraga a roupa. Um dos principais motivos que leva uma roupa a encolher é programar uma temperatura maior do que as fibras do tecido podem resistir. Por isso, olhe sempre no manual de instruções", adverte Renata Bizarro.
- As peças jeans devem ser lavadas individualmente na máquina para não manchar outras?
Verdade: "No entanto, se todas forem de denim azul, não me preocuparia. Denim branco já é outra história", conta Jonathan Cheung, da Levi's.
Verdade: "No entanto, se todas forem de denim azul, não me preocuparia. Denim branco já é outra história", conta Jonathan Cheung, da Levi's.
- Doze horas dentro do freezer são suficientes para matar as bactérias e tirar o cheiro de uso do jeans?Verdade: "O mínimo de 12 horas higieniza a peça e tira o cheiro de uso. O ideal é usar um saquinho de vedação para baixas temperaturas e também para evitar o contato do jeans com outros itens do freezer", ensina Renata Bizarro.
Matéria: http://mulher.uol.com.br/moda/noticias/redacao/2014/07/07/jeans-pode-ser-lavado-uma-vez-ao-ano-sugerem-experts-da-industria-textil.htm
domingo, 6 de julho de 2014
Estudo centenário aponta vinho como investimento melhor do que arte
Desde 1900, vinhos raros valorizaram 5,3% ao ano acima da inflação

Vinhos de alta qualidade representam investimentos melhores que objetos de arte, selos e títulos do governo, aponta uma pesquisa feita pela Cambridge Judge Business School em conjunto com a Vanderbilt University e a HEC Paris. O estudo que remonta à 1900.
.Os pesquisadores usaram preços de casas de leilões no Reino Unido e constaram que os vinhos de alta gama, como os Premier Cru Classé de Bordeaux, por exemplo, tiveram uma apreciação de 5,3% ao ano acima da inflação durante todo o período estudado. Esse valor é muito superior aos 2,4% dos objetos de arte e os 2,8% dos selos e também seria acima dos 5,2% de valorização do mercado de ações mundial se não fossem os custos de armazenagem, que baixam os ganhos para 4,1% ao ano.
Segundo os analistas, algo notável a respeito do vinho é que seu valor pode subir ao mesmo tempo em que a qualidade do líquido cai. Os grandes exemplares maturam bem durante décadas, mas, com o tempo, podem se transformar em vinagre e tornarem-se impróprios para beber. Mas, mesmo assim, seu preço tende a subir.

Vinhos de alta qualidade representam investimentos melhores que objetos de arte, selos e títulos do governo, aponta uma pesquisa feita pela Cambridge Judge Business School em conjunto com a Vanderbilt University e a HEC Paris. O estudo que remonta à 1900.
.Os pesquisadores usaram preços de casas de leilões no Reino Unido e constaram que os vinhos de alta gama, como os Premier Cru Classé de Bordeaux, por exemplo, tiveram uma apreciação de 5,3% ao ano acima da inflação durante todo o período estudado. Esse valor é muito superior aos 2,4% dos objetos de arte e os 2,8% dos selos e também seria acima dos 5,2% de valorização do mercado de ações mundial se não fossem os custos de armazenagem, que baixam os ganhos para 4,1% ao ano.
Segundo os analistas, algo notável a respeito do vinho é que seu valor pode subir ao mesmo tempo em que a qualidade do líquido cai. Os grandes exemplares maturam bem durante décadas, mas, com o tempo, podem se transformar em vinagre e tornarem-se impróprios para beber. Mas, mesmo assim, seu preço tende a subir.
Para Elroy Dimson, um dos autores do estudo, os vinhos muito antigos se transformam em "vinagres muito charmosos" para os colecionadores. Dimson e seus colegas argumentam que o valor do vinho tem três componentes. O de consumo imediato, os dividendos potenciais na espera por amadurecer e seu valor como um item de colecionador. Isso dá origem a um ciclo de vida "estranho" como é o do vinho velho, em que o valor aumenta impulsionado por seu apelo para o consumidor até que ele atinja a maturidade, então estanca e, em seguida, sobe novamente para um patamar final, em que apesar de você não poder beber, a raridade da garrafa faz com que ela se valorize.
Com o tempo, os preços dos vinhos também aumentam com o crescimento da riqueza. Quanto mais as pessoas podem pagar pelos vinhos de qualidade, mais o custo sobe. Portanto, o vinho tem uma correlação com os mercados de ações.
Matéria:http://revistaadega.uol.com.br/artigo/vinhos-adquirem-apreciacao-superior-obras-de-arte_9870.html
Na nossa loja possuímos acessórios para vinho
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Seguir a intuição ainda é a melhor opção quando for decorar sua casa
Assim como quando o assunto é moda, é comum procurar as tendências em relação à decoração da casa. Cores, estampas, objetos, tudo costuma ser levado em conta.
Porém, nem sempre se pode seguir à risca o que é ou não tendência, já que há uma rapidez na renovação de materiais, estampas e tonalidades. Além disso, decorar um lar é muito íntimo.
Assim, deve ser programado de acordo com a personalidade de cada um que vai habitar a casa, para deixá-la do jeitinho que imaginamos, nos deixando à vontade e com aquela vontade de voltar logo para o nosso cantinho.
Então, separei algumas dicas de decoração que, apesar de serem tendência, não tem prazo de validade. Ou seja, como nunca saem de moda, você pode estender pelo tempo que desejar.
Confira:
Estampas étnicas

Os tecidos com estampa étnicas costumam causar sempre. Usados em sofás, almofadas, mantas e até nas cortinas, são divertidas e dão sensação de euforia à sua casa. Com a mudança de estação, as tonalidades mais escuras aquecem o ambiente, tornando-o mais charmoso.
Bege ou nude
Quando tiver dúvidas sobre qual cor usar nas paredes da sua casa, dê preferência à tonalidade bege (nude), que é atemporal e se adéqua a diferentes estilos de decoração. Por ser neutra, combina também com objetos mais escuros

Ideal para ser usado em paredes, nos móveis e objetos, não tem como errar. E caso você se canse, ao invés de pintar toda a parede, pode criar alguns desenhos ou detalhes em cores diferentes, quebrando a neutralidade.
Versatilidade e leveza
Para tornar um ambiente versátil e dar leveza, experimente usar objetos de decoração e móveis pequenos e em cores vibrantes. Eles conseguem criar um visual fresco e deixar o ambiente mais interessante.
Seja original

Podemos experimentar novidades, seguir tendências, tentar modernizar o ambiente, mas de nada adianta se não formos originais. Para isso, adicione peças diferentes, únicas e especiais à sua casa, dando personalidade ao lar. Lembre-se que respeitar o nosso gosto nunca sai de moda.
Matéria: http://natelinha.ne10.uol.com.br/mulher/2014/07/02/seguir-a-intuicao-ainda-e-a-melhor-opcao-quando-for-decorar-sua-casa-76746.php
Porém, nem sempre se pode seguir à risca o que é ou não tendência, já que há uma rapidez na renovação de materiais, estampas e tonalidades. Além disso, decorar um lar é muito íntimo.
Assim, deve ser programado de acordo com a personalidade de cada um que vai habitar a casa, para deixá-la do jeitinho que imaginamos, nos deixando à vontade e com aquela vontade de voltar logo para o nosso cantinho.
Então, separei algumas dicas de decoração que, apesar de serem tendência, não tem prazo de validade. Ou seja, como nunca saem de moda, você pode estender pelo tempo que desejar.
Confira:
Estampas étnicas

Os tecidos com estampa étnicas costumam causar sempre. Usados em sofás, almofadas, mantas e até nas cortinas, são divertidas e dão sensação de euforia à sua casa. Com a mudança de estação, as tonalidades mais escuras aquecem o ambiente, tornando-o mais charmoso.
Bege ou nude
Quando tiver dúvidas sobre qual cor usar nas paredes da sua casa, dê preferência à tonalidade bege (nude), que é atemporal e se adéqua a diferentes estilos de decoração. Por ser neutra, combina também com objetos mais escuros

Ideal para ser usado em paredes, nos móveis e objetos, não tem como errar. E caso você se canse, ao invés de pintar toda a parede, pode criar alguns desenhos ou detalhes em cores diferentes, quebrando a neutralidade.
Versatilidade e leveza
Para tornar um ambiente versátil e dar leveza, experimente usar objetos de decoração e móveis pequenos e em cores vibrantes. Eles conseguem criar um visual fresco e deixar o ambiente mais interessante.
Seja original

Podemos experimentar novidades, seguir tendências, tentar modernizar o ambiente, mas de nada adianta se não formos originais. Para isso, adicione peças diferentes, únicas e especiais à sua casa, dando personalidade ao lar. Lembre-se que respeitar o nosso gosto nunca sai de moda.
Matéria: http://natelinha.ne10.uol.com.br/mulher/2014/07/02/seguir-a-intuicao-ainda-e-a-melhor-opcao-quando-for-decorar-sua-casa-76746.php
PIANOS NO METRÔ
ESTAÇÕES SANTANA, PARAÍSO, BELÉM E LARGO TREZE Recebem
A partir dos dias 14 e 15 de Julho, os pianos itinerantes do Metrô estarão nas estações Santana (Linha 1 - Azul), Paraíso (Linha 1 - Azul), Belém (Linha 3 - Vermelha) e Largo Treze (Linha 5 - Lilás), todos nas áreas pagas.
Os usuários poderão utilizar os instrumentos todos os dias durante o horário de funcionamento das estações (4h40 à meia-noite, de domingo a sexta-feira, e das 4h40 à 1h00, aos sábados), pelos próximos dois meses.
O projeto "Piano no Metrô" foi inaugurado em março de 2011 e já percorreu várias estações a fim de aproximar o público metroviário da arte musical.
Matéria: http://www.metro.sp.gov.br/noticias/estacoes-santana-paraiso-belem-e-largo-treze-recebem-pianos-no-metro.fss
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Produto
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Luvas de digitação
Assinar:
Postagens (Atom)